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domingo, 24 de julho de 2011

O crack pede carona.

Este é o titulo de um artigo que li um dia deste em um jornal do Espirito Santo, dizia que na busca por mais disposição ao volante após uma jornada de trabalho, caminhoneiros estão buscando uma forma perigosa de se manter acordados por mais tempo ao volante.Depois dos " rebites " ou seja as anfetaminas, a cocaina e o crack são a bola da vez.Mas esta reportagen coloca a todos os motoristas na mesma condição, o que não podemos permitir, assim como em todos em outras profissões existem pessoas que usam também substâncias que causam dependências.
 Penso que nós motoristas estamos sendo marginalizado pela mídia, quando não é o uso de drogas é a questão da prostituição infantil ao longo das rodovias do país.Não são citados outros profissionais, talvez porque eles tenham estatutos que regulam suas profissões ou tenham conselhos regionais que estabelecem seus codígos de ética profissional e é isso que falta para nós motoristas.
 Mas a questão aqui é que as drogas estão sendo usadas por alguns colegas, talvez no inicio fosse pela necessidade de ter mais disposição para cumprir uma jornada de trabalho.Mas existe uma diferença entre dependência e vicío, a dependência é o estado resultante do uso continuo ou habitual de uma substância psicoativa, ou seja você só consegue terminar a sua viagem se você usar tal substância, por exemplo: rodar a noite só for " ribitado ", o vicío é bem diferente, mesmo sem esta viajando você sente a necessidade do uso da droga.Então dizemos que que o vicío é caracterizado pela necessidade compulsiva, enquanto a dependência é a tolerância á droga.O vicío a substâncias químicas hoje é considerada uma patologia clínica ou seja uma doença.
 Qualquer que seja a droga usada a perda repentina de seus efeitos estimulantes podem provocar alteração nos sentidos e isto pode ser sinonimo de dormir ao volante, e caso se o motorista já estiver acordado a mais de 12 horas, ele poderá literalmente desmaiar ao volante.
 Estas drogas podem causar efeitos como: aumento da atividade física e mental, causando a inibição do sono e a diminuição do apetite e do cansaço.Mas as suas consequências podem ser tragicas em alguns casos, mas entre as consequências destacamos à taquicardia, aumento da pressão arterial, insonia, ansiedade, agressividade, febre, suor excessivo e até paranóia, nos piores casos complicações cardiovasculares ou circulatórios ( AVC ), e o uso prolongado a destruição do tecido cerebral.
 A boa noticia é que existe uma cura para está dependência química.

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